O caso ocorreu ha alguns meses atr\u00e1s, no bairro Petr\u00f3polis, na Zona Sul de Joinville, quando uma mulher de 22 anos\u00a0 atropelou um c\u00e3o de pequeno porte. Segundo a testemunha que efetuou a den\u00fancia \u00e0 Pol\u00edcia Civil, a mulher estava acima da velocidade permitida e, somente parou o ve\u00edculo por interven\u00e7\u00e3o de populares, que a alertaram que estava arrastando o c\u00e3o pela rua com o autom\u00f3vel.<\/p>\n

Ap\u00f3s o atropelamento e por interven\u00e7\u00e3o da Pol\u00edcia Militar, a investigada se dirigiu a uma cl\u00ednica veterin\u00e1ria acompanhada da testemunha, mas alegou que n\u00e3o tinha condi\u00e7\u00f5es financeiras para arcar com o tratamento. Entretanto, a investiga\u00e7\u00e3o apontou que a mulher possui ve\u00edculo pr\u00f3prio, renda, h\u00e1bitos e padr\u00e3o de vida que lhe permitiriam sim custear as despesas, se de fato quisesse.<\/p>\n

Foram verificadas atrav\u00e9s de pesquisas em fontes abertas gastos com shows, t\u00eanis de marca, restaurantes, dentre outros, que contrap\u00f5em as suas alega\u00e7\u00f5es de hipossufici\u00eancia financeira.<\/p>\n

Em raz\u00e3o do atropelamento, o c\u00e3o teve uma pata amputada e foi adotado pela testemunha denunciante, que arcou com todas as despesas, as quais superaram R$ 3 mil.\u00a0 A mulher que causou o atropelamento foi indiciada pelo crime de maus-tratos, bem como pela pr\u00e1tica de crime de tr\u00e2nsito, uma vez que na ocasi\u00e3o do atropelamento n\u00e3o possu\u00eda habilita\u00e7\u00e3o para dirigir.<\/p>\n<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"