\u00a0<\/b>A Secretaria da Sa\u00fade de Barra Velha lan\u00e7ou um alerta epidemiol\u00f3gico ap\u00f3s a identifica\u00e7\u00e3o de quatro exemplares do escorpi\u00e3o amarelo no bairro Itajuba. <\/span><\/p>\n

A descoberta ocorreu ap\u00f3s den\u00fancias de moradores, levando a Vigil\u00e2ncia em Sa\u00fade a mapear a \u00e1rea e encontrar os esp\u00e9cimes.<\/span><\/p>\n

Angelita Louren\u00e7o, enfermeira e coordenadora da Epidemiologia, relatou que a primeira den\u00fancia foi recebida h\u00e1 30 dias. <\/span><\/p>\n

O animal capturado foi enviado para an\u00e1lise no laborat\u00f3rio de entomologia da Diretoria de Vigil\u00e2ncia Epidemiol\u00f3gica Estadual (DIVE\/SC). <\/span><\/p>\n

Confirmada a periculosidade da esp\u00e9cie, novas buscas resultaram na localiza\u00e7\u00e3o de mais tr\u00eas escorpi\u00f5es.<\/span><\/p>\n

A bi\u00f3loga da DIVE, Francine Lunelli, explicou que o escorpi\u00e3o amarelo utiliza um ferr\u00e3o na cauda para inocular veneno, e suas picadas podem ser fatais, especialmente para crian\u00e7as, idosos e pessoas com comorbidades. <\/span><\/p>\n

Esses animais s\u00e3o frequentemente encontrados em \u00e1reas urbanas, como galerias de esgoto, onde encontram abrigo, \u00e1gua e alimento.<\/span><\/p>\n

A Vigil\u00e2ncia em Sa\u00fade orienta a popula\u00e7\u00e3o a refor\u00e7ar medidas de precau\u00e7\u00e3o para evitar acidentes com animais pe\u00e7onhentos. <\/span><\/p>\n

\u00a0Se ocorrer uma picada, recomenda-se lavar o local com \u00e1gua e sab\u00e3o, evitar espremer ou tentar sugar o veneno, e buscar atendimento m\u00e9dico imediato. <\/span><\/p>\n

Fotografar o animal pode auxiliar na identifica\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cie e no tratamento adequado.<\/span><\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"